Me foi.
Eis um achado.
Que elas existem, existem, mas nada nem ninguém pode explicá-las.
Elas estão aqui dentro da minha cabeça, latente, expandindo minhas analises e dificultando minha compreensão.
O circo então se fez. A confusão dos palhaços é o ato. Picadeiro cheio, todos de cara pintada, sapatos largos, macacão extravagante, bocas grandes e avermelhadas, cara pálida, olhos esbugalhados, nariz, que mesmo mentiroso, redondo e vermelho. Tem o gargalhada, o tristeza, e no meio de tanto espanto, alegria, medo e todas antíteses, eu, eu mesma, me encontro naquela cena, atrás de uma verdade que seja.
Me basta uma cena bem descrita, com cores e disposição de personagens, para me perder nessa imensidão de incertezas, de duvidas e da certeza desse universo inexplicável, convicção de que a criação é perfeita para Deus, mas que para mim, falta explicação.
Não é questionamento, BEM me conhece, tampouco atrevimento.
É algo que nem eu bem sei, mas algo, que como disse, latente, que me faz perder horas no meio dessas palavras, letras e pontuações, tentando achar coerência em alguma sentença que me dê uma verdade.
Nem quero explicação, só uma verdade, uma verdade absoluta, basta! Chega das empíricas que nos põem!
Esse é meu medo, perder a esperança e pedir tão pouco, como uma verdade absoluta sem EXPLICAção, algo que me farão ENGOLIR a seco, sem um leite para digestão. Isso me vai contra a evolução, contra a necessidade NATA do ser humano de explicação para um mínimo de compreensão, e, talvez, uma PARCIAL aceitação.
Será transgressão essa suposição?! Ou será ascensão a própria questão?!
Tanto lirismo que não me serve para nada, só me enche os olhos de lágrima e me põe a cabeça atormentada.
Chula rima.
Um dia me disseram para não pensar tanto, senão acabaria no pranto.
Me nego a seguir esse conselho, porque do pouco que me resta são os pensamentos. A esperança de que um dia eles me serviram de algo, e me quitarão A Agonia.
E digo: – QUE VENHA O ANO!
Que elas existem, existem, mas nada nem ninguém pode explicá-las.
Elas estão aqui dentro da minha cabeça, latente, expandindo minhas analises e dificultando minha compreensão.
O circo então se fez. A confusão dos palhaços é o ato. Picadeiro cheio, todos de cara pintada, sapatos largos, macacão extravagante, bocas grandes e avermelhadas, cara pálida, olhos esbugalhados, nariz, que mesmo mentiroso, redondo e vermelho. Tem o gargalhada, o tristeza, e no meio de tanto espanto, alegria, medo e todas antíteses, eu, eu mesma, me encontro naquela cena, atrás de uma verdade que seja.
Me basta uma cena bem descrita, com cores e disposição de personagens, para me perder nessa imensidão de incertezas, de duvidas e da certeza desse universo inexplicável, convicção de que a criação é perfeita para Deus, mas que para mim, falta explicação.
Não é questionamento, BEM me conhece, tampouco atrevimento.
É algo que nem eu bem sei, mas algo, que como disse, latente, que me faz perder horas no meio dessas palavras, letras e pontuações, tentando achar coerência em alguma sentença que me dê uma verdade.
Nem quero explicação, só uma verdade, uma verdade absoluta, basta! Chega das empíricas que nos põem!
Esse é meu medo, perder a esperança e pedir tão pouco, como uma verdade absoluta sem EXPLICAção, algo que me farão ENGOLIR a seco, sem um leite para digestão. Isso me vai contra a evolução, contra a necessidade NATA do ser humano de explicação para um mínimo de compreensão, e, talvez, uma PARCIAL aceitação.
Será transgressão essa suposição?! Ou será ascensão a própria questão?!
Tanto lirismo que não me serve para nada, só me enche os olhos de lágrima e me põe a cabeça atormentada.
Chula rima.
Um dia me disseram para não pensar tanto, senão acabaria no pranto.
Me nego a seguir esse conselho, porque do pouco que me resta são os pensamentos. A esperança de que um dia eles me serviram de algo, e me quitarão A Agonia.
E digo: – QUE VENHA O ANO!